As invasões ilegais de terra, as queimadas e a expansão da fronteira agrícola e minerária não estão apenas destruindo a floresta e sua biodiversidade, mas também estão aniquilando os sítios arqueológicos da região e, portanto, conhecimentos fundamentais sobre o uso da terra.
Neste artigo para o Climate Diplomacy, Adriana Erthal Abdenur e os arqueólogos Claide de Paula Moraes (Universidade Federal do Oeste do Pará), Eduardo Kazuo Tamanaha (Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá), Fernando Ozorio de Almeida (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e Bruno Pastre Maximo (Universidade Federal do Amazonas) destacam o papel chave da diplomacia climática para proteger os sítios arqueológicos.